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Tsunami faz mais de cem mortos na Indonésia


Pelo menos 104 pessoas morreram e 148 outras ficaram feridas no tsunami provocado por um sismo de 7,2 na escala de Richter ocorrido hoje no Oceano Índico que atingiu a ilha indonésia de Java. De acordo com um balanço da Cruz Vermelha indonésia, 122 pessoas são ainda dadas como desaparecidas.

“Existem 104 mortos de dez zonas, 148 pessoas estão feridas e 122 continuam desaparecidas”, indicou Putu Suryawan, da Cruz Vermelha da Indonésia. Segundo o mesmo responsável, entre os desaparecidos estão perto de 40 trabalhadores que construíam uma barragem e maioria das vítimas morreram quando a vaga de ondas invadiu a zona de Pangandaran, uma pequena estância balnear na zona oeste da ilha de Java.

Putu Suryawan admite que o número de vítimas mortais venha a aumentar com o decorrer das operações de salvamento, em algumas zonas atrasadas por os acessos por estrada estarem ainda alagados.

De acordo com testemunhos recolhidos pela rádio indonésia Elshinta, as ondas provocadas pelo tsunami fizeram com que vários barcos fossem projectados contra pequenos hotéis espalhados pela ilha e causaram fortes danos noutros edifícios.

Um oficial do Exército indonésio, Asep Kurniadi, avançou que as ondas atingiram os três metros de altura, enquanto Nasyirudin Al Mansyur, um responsável da região de Kebumen, indicou que o tsunami terá destruído 440 barcos de pesca ao longo da costa.

O epicentro do sismo localizou-se no Oceano Índico, ao largo da costa de Pangandaran (na província de Java Ocidental), e ocorreu às 15h24 locais (09h24 de Lisboa), indicou a agência de sismologia de Jacarta, a Fauzi.

No dia 26 de Dezembro de 2004, um sismo de 9,3 na escala de Richter, ao norte de Sumatra, provocou um maremoto gigantesco que se espalhou pelo Índico matando mais de 220 mil pessoas, 170 mil das quais na Indonésia.



resenha Marcos Antonio ED-31



Um terremoto provocou uma tsunami que devastou grande parte da indonesia.

trajedias como essa deixam varios mortos e feridos sem conta no grande prejuizo deixado pois ha a destruição de barcos, casas, hoteis, entre outros.

varios paises estão ajudando a recenstruir e a judando as familias desabrigadas poe causada tsunami
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Explosões no Iraque causam a morte de 29 pessoas


Pelo menos 29 pessoas morreram e mais de 130 ficaram feridos em uma série de bombas no Bagdá. Segundo a polícia, pelo menos cinco explosões, aparentemente coordenadas, atingiram as mesquitas xiitas nos arredores da capital, justamente quando o público saía das orações de sexta-feira. A explosão mais mortal, que matou pelo menos 21 pessoas, teve lugar no distrito Shaab no norte de Bagdá.


Até agora, nenhum grupo atribuíram-se a responsabilidade dos ataques, mas militantes sunitas e terroristas de Al-Qaeda havia atacado reuniões religiosas xiitas no passado.


Na quinta-feira, pelo menos 13 pessoas morreram em duas explosões de bomba, uma delas contra um partido político sunita em Baquba.


Embora a violência no Iraque tenha diminuído significativamente no último ano, os ataques aumentaram, em Junho, com vista à retirada das tropas de combate estadounidense de cidades iraquianas.


Ainda no âmbito segue em macha o plano de retirada das tropas estadounidense cuja conclusão está prevista para 2012.


Esta semana, o secretário de Defesa, Robert Gates reuniu-se com o Primeiro-ministro do Iraque, Nuri al-Maliki, em Bagdá para analizar os planos para permitir as armas estadounidense no Iraque, uma vez se retirem os soldados americanos. "A visita feita pelo secretário Gates ao país foi muito importante", disse Ali al-Dabbagh, porta-voz do governo do Iraque. "As tropas estadounidenses saírão daqui e deixar as nossas forças um importante número de equipamentos e armas. E nós vamos a comprar as armas que necessitamos já tanto aos Estados Unidos ou bem qualquer outra fonte que escolhemos".


Estados Unidos conta até agora com cerca de 130 mil soldados na região, que trabalham em conjunto com soldados iraquianos.




resenha Marcos Antonio ED-31:


Varios atentados terroristas foram feitos nessa região, sendo eles contra politicos ou em lugares bem movimentados.


com esssa atentados vairias pessoas são feridas e mortas.


atentados terroristas não são coisas recentes, elas vem des de muito tempo a tras

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Austrália começa a fazer os primeiros testes em humanos de vacina contra a gripe A




Primeiros resultados devem sair em seis semanas


Atualizada às 17h25min

Dois laboratórios australianos começaram nesta quarta, dia 22, os primeiros testes em humanos da vacina contra a influenza A (H1N1). Os testes serão feitos com 540 voluntários, e os primeiros resultados para saber se a vacina funciona devem sair em seis semanas. As informações são da agência de notícias argentina Telam.


Um dos laboratórios usará 240 voluntários adultos. Eles pagaram cerca de 230 euros (cerca de R$ 621) para receber uma ou duas doses da vacina. No dia 4 de agosto, o laboratório pretende começar os testes com crianças. Os testes realizados pelo laboratório devem durar sete meses. O outro laboratório realiza testes similares com 300 pessoas.


O governo australiano já informou que não autorizará testes que possam colocar em risco a vida das pessoas. Contudo, caso esses testes apresentem resultados positivos, o governo vai comprar 21 milhões de doses para vacinar grupos de risco.


A Organização Mundial de Saúde (OMS) e grandes laboratórios estão tendo dificuldades para fabricar uma vacina contra a influenza A (H1N1). Isso porque o vírus não reage ao antígeno, que é o composto que vai fazer a imunização no organismo.


No Brasil, o Ministério da Saúde informou que o Instituto Butatan, de São Paulo, vai fabricar as vacinas contra a gripe A, que deverá estar disponível para a população apenas em 2010. No país, chegam a 700 os casos confirmados da doença e a 22 o número de mortos por causa da gripe.




resenha Marcos Antonio ED-31:


A gripe A que já virou medo de muitas pessoas no mundo todo pelo seu auto de mortos no mundo todo.


Devido as nececidades poois os indices de casos eram alarmantes houve a nesceciade da criação da vacina ], mas não se sabe ao certo se elas vão funcionar ou quias os efeitos no corpo humano.

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Japão não poderá mais caçar baleias em reserva australiana



SYDNEY (Austrália) - Um juiz declarou ontem (15) ilegal a caça de baleias na reserva marítima australiana na Antártida, abrindo um precedente que impedirá empresas japonesas de continuar com a prática na região.

James Allsop, do Tribunal Federal, atendeu à reivindicação apresentada em 2004 pelo grupo ambientalista Humane Society International contra a companhia japonesa Kyodo Senpaku Kaisha.

A companhia japonesa matou, feriu e usurpou 1.253 baleias minke, nove baleias fin e um número indeterminado de baleias jubarte no santuário marítimo declarado pela Austrália na Antártida, segundo a denúncia da ONG.

Segundo a sentença, a ação japonesa viola a Lei de Conservação da Biodiversidade e Proteção do Meio Ambiente da Austrália. Se não suspender as suas atividades, a Kyodo Senpaku Kaisha vai extinguir as populações de baleias da região, disse Allsop.

No entanto, o juiz observou que os autores do crime não podem ser detidos fora do território australiano. Assim, o Governo precisa obter a jurisdição sobre o santuário marinho da Antártida.

Pela decisão judicial, o Governo australiano deve exigir que o Japão pare de caçar baleias na região. Mas ela só terá força para ser aplicada se a Austrália assumir a soberania legal sobre a reserva, criada em 2000 e não reconhecida pelo Governo japonês.

Stephen Smith, ministro de Relações Exteriores, se mostrou cauteloso diante da sentença. Ele disse que a decisão final será do Procurador-geral do Estado, Robert McClelland.

O porta-voz da oposição para assuntos do Meio Ambiente, Greg Hunt, aconselhou o primeiro-ministro Kevin Rudd a discutir o assunto com o Governo japonês. A postura revela uma mudança radical entre os conservadores, que sempre toleraram a caça de baleias por parte do Japão.

O Japão pretende caçar neste verão mais de 1.300 baleias, com o pretexto de realizar estudos científicos. O país ignora as recomendações da Comissão Baleeira Internacional para suspender o seu programa.

A Comissão mantém desde 1986 uma moratória sobre a caça de baleias com fins comerciais, apesar das pressões japonesas para permitir capturas em pequena escala.

A Noruega é o único país do mundo que permite a caça comercial de baleias. Japão e Islândia caçam mais de 2 mil por ano com fins "científicos". Segundo os grupos ambientalistas, essa é uma forma de disfarçar a atividade comercial dos baleeiros.

O Japão sempre defendeu seu direito à caça, argumentando que o consumo de baleias é parte da cultura japonesa.



resenha Marcos Antonio ED-31:



A Oceania decide entra em uma ação junto com o Greenpeace contra as caças as baleias.

O Japão é umas da maiores caçadoras de baleias do mundo, entaum pesuqisadores da Oceania decidiram viajar para a Antartica para poderem aprende mais sobre preservaçao entre outras coisas da especie.

Oceania proibiu a caça as baleias no seu territorio mas mesmo assim ainda existem paises que permitem a caça e o comercio das baleias em seu territorio.

O Jpão afirma que é de sua tradição o consumo da carne da baleia, por isso a caça exagerada desses animais.
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