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Tsunami faz mais de cem mortos na Indonésia


Pelo menos 104 pessoas morreram e 148 outras ficaram feridas no tsunami provocado por um sismo de 7,2 na escala de Richter ocorrido hoje no Oceano Índico que atingiu a ilha indonésia de Java. De acordo com um balanço da Cruz Vermelha indonésia, 122 pessoas são ainda dadas como desaparecidas.

“Existem 104 mortos de dez zonas, 148 pessoas estão feridas e 122 continuam desaparecidas”, indicou Putu Suryawan, da Cruz Vermelha da Indonésia. Segundo o mesmo responsável, entre os desaparecidos estão perto de 40 trabalhadores que construíam uma barragem e maioria das vítimas morreram quando a vaga de ondas invadiu a zona de Pangandaran, uma pequena estância balnear na zona oeste da ilha de Java.

Putu Suryawan admite que o número de vítimas mortais venha a aumentar com o decorrer das operações de salvamento, em algumas zonas atrasadas por os acessos por estrada estarem ainda alagados.

De acordo com testemunhos recolhidos pela rádio indonésia Elshinta, as ondas provocadas pelo tsunami fizeram com que vários barcos fossem projectados contra pequenos hotéis espalhados pela ilha e causaram fortes danos noutros edifícios.

Um oficial do Exército indonésio, Asep Kurniadi, avançou que as ondas atingiram os três metros de altura, enquanto Nasyirudin Al Mansyur, um responsável da região de Kebumen, indicou que o tsunami terá destruído 440 barcos de pesca ao longo da costa.

O epicentro do sismo localizou-se no Oceano Índico, ao largo da costa de Pangandaran (na província de Java Ocidental), e ocorreu às 15h24 locais (09h24 de Lisboa), indicou a agência de sismologia de Jacarta, a Fauzi.

No dia 26 de Dezembro de 2004, um sismo de 9,3 na escala de Richter, ao norte de Sumatra, provocou um maremoto gigantesco que se espalhou pelo Índico matando mais de 220 mil pessoas, 170 mil das quais na Indonésia.



resenha Marcos Antonio ED-31



Um terremoto provocou uma tsunami que devastou grande parte da indonesia.

trajedias como essa deixam varios mortos e feridos sem conta no grande prejuizo deixado pois ha a destruição de barcos, casas, hoteis, entre outros.

varios paises estão ajudando a recenstruir e a judando as familias desabrigadas poe causada tsunami
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Explosões no Iraque causam a morte de 29 pessoas


Pelo menos 29 pessoas morreram e mais de 130 ficaram feridos em uma série de bombas no Bagdá. Segundo a polícia, pelo menos cinco explosões, aparentemente coordenadas, atingiram as mesquitas xiitas nos arredores da capital, justamente quando o público saía das orações de sexta-feira. A explosão mais mortal, que matou pelo menos 21 pessoas, teve lugar no distrito Shaab no norte de Bagdá.


Até agora, nenhum grupo atribuíram-se a responsabilidade dos ataques, mas militantes sunitas e terroristas de Al-Qaeda havia atacado reuniões religiosas xiitas no passado.


Na quinta-feira, pelo menos 13 pessoas morreram em duas explosões de bomba, uma delas contra um partido político sunita em Baquba.


Embora a violência no Iraque tenha diminuído significativamente no último ano, os ataques aumentaram, em Junho, com vista à retirada das tropas de combate estadounidense de cidades iraquianas.


Ainda no âmbito segue em macha o plano de retirada das tropas estadounidense cuja conclusão está prevista para 2012.


Esta semana, o secretário de Defesa, Robert Gates reuniu-se com o Primeiro-ministro do Iraque, Nuri al-Maliki, em Bagdá para analizar os planos para permitir as armas estadounidense no Iraque, uma vez se retirem os soldados americanos. "A visita feita pelo secretário Gates ao país foi muito importante", disse Ali al-Dabbagh, porta-voz do governo do Iraque. "As tropas estadounidenses saírão daqui e deixar as nossas forças um importante número de equipamentos e armas. E nós vamos a comprar as armas que necessitamos já tanto aos Estados Unidos ou bem qualquer outra fonte que escolhemos".


Estados Unidos conta até agora com cerca de 130 mil soldados na região, que trabalham em conjunto com soldados iraquianos.




resenha Marcos Antonio ED-31:


Varios atentados terroristas foram feitos nessa região, sendo eles contra politicos ou em lugares bem movimentados.


com esssa atentados vairias pessoas são feridas e mortas.


atentados terroristas não são coisas recentes, elas vem des de muito tempo a tras

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Austrália começa a fazer os primeiros testes em humanos de vacina contra a gripe A




Primeiros resultados devem sair em seis semanas


Atualizada às 17h25min

Dois laboratórios australianos começaram nesta quarta, dia 22, os primeiros testes em humanos da vacina contra a influenza A (H1N1). Os testes serão feitos com 540 voluntários, e os primeiros resultados para saber se a vacina funciona devem sair em seis semanas. As informações são da agência de notícias argentina Telam.


Um dos laboratórios usará 240 voluntários adultos. Eles pagaram cerca de 230 euros (cerca de R$ 621) para receber uma ou duas doses da vacina. No dia 4 de agosto, o laboratório pretende começar os testes com crianças. Os testes realizados pelo laboratório devem durar sete meses. O outro laboratório realiza testes similares com 300 pessoas.


O governo australiano já informou que não autorizará testes que possam colocar em risco a vida das pessoas. Contudo, caso esses testes apresentem resultados positivos, o governo vai comprar 21 milhões de doses para vacinar grupos de risco.


A Organização Mundial de Saúde (OMS) e grandes laboratórios estão tendo dificuldades para fabricar uma vacina contra a influenza A (H1N1). Isso porque o vírus não reage ao antígeno, que é o composto que vai fazer a imunização no organismo.


No Brasil, o Ministério da Saúde informou que o Instituto Butatan, de São Paulo, vai fabricar as vacinas contra a gripe A, que deverá estar disponível para a população apenas em 2010. No país, chegam a 700 os casos confirmados da doença e a 22 o número de mortos por causa da gripe.




resenha Marcos Antonio ED-31:


A gripe A que já virou medo de muitas pessoas no mundo todo pelo seu auto de mortos no mundo todo.


Devido as nececidades poois os indices de casos eram alarmantes houve a nesceciade da criação da vacina ], mas não se sabe ao certo se elas vão funcionar ou quias os efeitos no corpo humano.

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Japão não poderá mais caçar baleias em reserva australiana



SYDNEY (Austrália) - Um juiz declarou ontem (15) ilegal a caça de baleias na reserva marítima australiana na Antártida, abrindo um precedente que impedirá empresas japonesas de continuar com a prática na região.

James Allsop, do Tribunal Federal, atendeu à reivindicação apresentada em 2004 pelo grupo ambientalista Humane Society International contra a companhia japonesa Kyodo Senpaku Kaisha.

A companhia japonesa matou, feriu e usurpou 1.253 baleias minke, nove baleias fin e um número indeterminado de baleias jubarte no santuário marítimo declarado pela Austrália na Antártida, segundo a denúncia da ONG.

Segundo a sentença, a ação japonesa viola a Lei de Conservação da Biodiversidade e Proteção do Meio Ambiente da Austrália. Se não suspender as suas atividades, a Kyodo Senpaku Kaisha vai extinguir as populações de baleias da região, disse Allsop.

No entanto, o juiz observou que os autores do crime não podem ser detidos fora do território australiano. Assim, o Governo precisa obter a jurisdição sobre o santuário marinho da Antártida.

Pela decisão judicial, o Governo australiano deve exigir que o Japão pare de caçar baleias na região. Mas ela só terá força para ser aplicada se a Austrália assumir a soberania legal sobre a reserva, criada em 2000 e não reconhecida pelo Governo japonês.

Stephen Smith, ministro de Relações Exteriores, se mostrou cauteloso diante da sentença. Ele disse que a decisão final será do Procurador-geral do Estado, Robert McClelland.

O porta-voz da oposição para assuntos do Meio Ambiente, Greg Hunt, aconselhou o primeiro-ministro Kevin Rudd a discutir o assunto com o Governo japonês. A postura revela uma mudança radical entre os conservadores, que sempre toleraram a caça de baleias por parte do Japão.

O Japão pretende caçar neste verão mais de 1.300 baleias, com o pretexto de realizar estudos científicos. O país ignora as recomendações da Comissão Baleeira Internacional para suspender o seu programa.

A Comissão mantém desde 1986 uma moratória sobre a caça de baleias com fins comerciais, apesar das pressões japonesas para permitir capturas em pequena escala.

A Noruega é o único país do mundo que permite a caça comercial de baleias. Japão e Islândia caçam mais de 2 mil por ano com fins "científicos". Segundo os grupos ambientalistas, essa é uma forma de disfarçar a atividade comercial dos baleeiros.

O Japão sempre defendeu seu direito à caça, argumentando que o consumo de baleias é parte da cultura japonesa.



resenha Marcos Antonio ED-31:



A Oceania decide entra em uma ação junto com o Greenpeace contra as caças as baleias.

O Japão é umas da maiores caçadoras de baleias do mundo, entaum pesuqisadores da Oceania decidiram viajar para a Antartica para poderem aprende mais sobre preservaçao entre outras coisas da especie.

Oceania proibiu a caça as baleias no seu territorio mas mesmo assim ainda existem paises que permitem a caça e o comercio das baleias em seu territorio.

O Jpão afirma que é de sua tradição o consumo da carne da baleia, por isso a caça exagerada desses animais.
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EUA vetam expansão do etanol de milho


O governo dos Estados Unidos divulgou ontem as novas regras para as metas de combustíveis renováveis no país, que representam uma grande vitória para o etanol de cana-de-açúcar brasileiro. Essas regras classificaram o etanol de cana, oficialmente, como mais eficiente na redução da emissão de poluentes que o de milho, produzido nos EUA. Essa classificação abre o caminho para usinas brasileiras concorrerem às cotas de "biocombustíveis avançados", que serão de 2,2 bilhões de litros este ano e chegarão a 80 bilhões de litros em 2020. A Agência de Proteção Ambiental, a Secretaria de Agricultura e a Secretaria de Energia anunciaram as novas referências, segundo os quais o etanol de milho reduz em 16% as emissões de poluentes (em comparação com a gasolina), enquanto o de cana reduz em 44%.

Esses índices levam em conta a emissão de poluentes durante o transporte e a distribuição, pela queima de combustível nas usinas. Mas consideram também o controverso cálculo do uso indireto da terra: com o aumento da demanda por milho ou cana para produzir etanol, aumenta o preço dessas commodities e cresce a área cultivada em outros lugares, o que causa desmatamento e, consequentemente, emissão de poluentes. O cálculo foi adotado pelo governo por pressão de grupos ambientais, preocupados com os efeitos dos biocombustíveis no preço dos alimentos e no desmatamento.

Para ser "avançado", o combustível precisa reduzir em pelo menos 50% a emissão de poluentes, com tolerância de 10 pontos porcentuais. assim, o etanol de cana, que reduz em 44%, está qualificado para abastecer os 80 bilhões de litros de combustíveis avançados que estão na meta da lei de combustíveis renováveis. O etanol de milho ficou de fora. Para ser qualificado apenas de ?renovável?, o combustível precisa reduzir em pelo menos 20% a emissão de poluentes. Como o etanol de milho só reduz emissões em 16%, está comprometida toda a justificativa ambiental do lobby do milho para receber subsídios e manter tarifas sobre o etanol importado.
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Resenha: EUA e a energia renovável

Depois de visitas de Bush ao Brasil, e com esse novo governo, os EUA resolveram entrar no mesmo esquema de produção de energia do Brasil, isso é bastante importante, pois, em primeiro lugar ira reduzir na emissão de poluentes, e isso já conta com um ponto para o meio ambiente, segundo, esse esquema irá abrir portas para as usinas do Brasil que iram concorrer.
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Europa tem quase 10 mil demissões por dia


São quase 10 mil novas demissões a cada dia. Essa é a realidade que vive a Europa hoje, uma economia que pena para dar sinais de competitividade e que acumula problemas. A crise financeira se transformou em uma crise na economia real e políticos já alertam para a terceira fase: a crise social. Dados dos diversos governos deixam claro que a situação é a pior em mais de uma década.
Entre os mais afetados estão os imigrantes, muitos deles brasileiros. Na Espanha, 46% dos imigrantes está desempregado.
As cifras mais recentes são do Reino Unido, que divulgou nesta semana o pior aumento do desemprego em 16 anos e uma recessão. Hoje, o governo inglês é obrigado a pagar pensões a 980 mil pessoas. 1,8 milhão perderam seu trabalho em 2008. E o pior é que a crise ainda não revelou toda sua dimensão. “Não estamos ainda no fundo do poço”, afirmou o ministro do Trabalho inglês Tony McNulty.
No Reino Unido, foram 1,5 mil novos desempregados por dia entre agosto e outubro. Ontem, a British Telecom anunciou que demitiria 10 mil pessoas até o final do ano. Em termos percentuais, a taxa de desemprego chega a 5,8% no Reino Unido, contra 7,5% na zona do euro, taxa que deve aumentar para quase 9% em 2009. Para a HBOS, a taxa de desemprego pode chegar a 3 milhões até 2010.
Na França, o governo estima que são mais de 1,2 mil o número de pessoas que recebe cartas de demissões por dia. Na Espanha, apenas o mês de outubro registrou 192 mil novos desempregados e o número de pessoas sem trabalho já chega a 2,8 milhões. 6,7 mil por dia.
“O custo humano da crise será maior do que se esperava”, afirmou John Cridland, vice-diretor da Confederação da Indústria Britânica. Numa estimativa publicada há duas semanas, a Organização Internacional do TRabalho alerta que a crise atingirá 20 milhões de pessoas até o final de 2009.
Imigrantes
Um dos primeiros efeitos está sendo sentido na população de imigrantes. Na Espanha, quase metade dos estrangeiros vivendo legalmente no país estão desempregados, cerca de 350 mil. Em outubro, 36 mil estrangeiros perderam seus trabalhos.
A Inglaterra, para 2009, resolveu diminuir o número de vagas abertas para trabalhadores estrangeiros. No total, serão 800 mil vagas destinadas a estrangeiros, incluindo de outros países europeus. O número é 20% inferior ao volume de 2008. 1 milhão de poloneses se mudaram para a Inglaterra nos últimos quatro anos em busca de trabalho. Agora, poderão ser obrigados a voltar para casa.
Em um recente seminário, o presidente da BP, Peter Sutherland, e representante especial da ONU para Migrações, alertou sobre o impacto da crise. “Será inevitável que a queda do crescimento global tenha um efeito sobre os imigrantes. Ou eles serão incentivados a voltar para casa ou serão os primeiros a perder seus empregos”, alertou.
Bela Galgoczi, pesquisadora do European Trade Union Institute, estima que 2 milhões de poloneses migraram para a Europa Ocidental em busca de trabalho nos últimos anos. Mas o problema não pára por ai. Jakob von Weizsaecker, pesquisador da entidade Bruegel, alerta que a crise em países como a Ucrânia pode gerar um novo fluxo de migrações, agravando ainda mais o problema na Europa.
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Resenha: Demissão é a melhor opção?

Desemprego, crise mundial e ai qual a melhor opção. Reduzir os gastos pode até ajudar bastante mas, demitindo as pessoas irá implicar em menores vendas.
Milhares de demissões por dia, isso é a realidade da Europa, uma economia que luta para dar sinal de competitividade e que só acumula mais e mais problemas e um desses principais problemas é por causa da imigração.
Milhões de imigrantes vivendo na Espanha legalmente estão desempregados. A Inglaterra diminui o número de vagas de trabalho para os imigrantes. Existem diversas pessoas que foram em busca de trabalho, condições de vida melhores e agora eles poderão ser obrigados a voltar para casa.
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Uma megausina solar no Saara


Consórcio de empresas lança projeto megalômano que pretende
produzir eletricidade no deserto africano, cruzar o Mar Mediterrâneo
e abastecer a Europa. A maior barreira é o custo: 400 bilhões de euros

Os desertos do planeta recebem mais energia do sol em seis horas do que todo o consumo da humanidade em um ano. Estima-se que apenas 1% da superfície de 9,1 milhões de quilômetros quadrados do Saara, onde o sol brilha 4 800 horas por ano, seria suficiente para suprir as necessidades energéticas de todo o mundo. Esse potencial de fonte alternativa, no entanto, permanece até hoje mal aproveitado, pelas limitações logísticas que se impõem à geração de eletricidade em grande escala a partir da radiação solar. Um passo significativo no sentido de utilizar melhor a energia do sol foi dado na semana passada, com a assinatura na Alemanha de uma carta de intenções num consórcio de doze empresas, que apresentou o Desertec, um projeto para produzir eletricidade no Saara, no norte da África, e abastecer a Europa.
Os números envolvidos são megalômanos. O custo estimado para a conclusão da obra é de 400 bilhões de euros, um valor equivalente a 40% do PIB brasileiro. O sistema de espelhos refletores, redes de transmissão e usinas cobrirá uma área de 6 000 quilômetros quadrados, em países no norte da África. Concluso, o megaprojeto teria uma capacidade instalada de 100 gigawatts. O sistema conseguiria atender a 15% da demanda europeia em 2050. Com ele seria possível produzir energia o bastante para suprir o Brasil por seis meses, ou o equivalente a quatro Itaipus. Seus idealizadores acreditam que, num mundo de crescente escassez energética e de necessidade premente de buscar fontes que não sejam de origem fóssil, são boas as chances de que o plano saia do papel. O investimento ganhou o apoio da chanceler alemã, Angela Merkel, e do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso.
"O Desertec nasceu de um desafio global de produzir energia limpa e atender às crescentes demandas energéticas no mundo", afirmou a VEJA Gerhard Knies, coordenador da Cooperação de Energia Renovável Transmediterrânea (TREC), fundação que conduziu o projeto. Para construí-lo, seriam empregadas 240 000 pessoas, seis vezes o número de trabalhadores que ergueram Itaipu. Já existem outras usinas de geração de energia a partir do sol no mundo, mas numa escala muito menor. A maior delas se encontra no Deserto de Mojave, na Califórnia. Mas a capacidade do Desertec será 300 vezes superior à dessa usina americana.
A tecnologia será baseada na produção de energia solar por meio de placas fototérmicas. Milhares de espelhos enfileirados refletem os raios de sol para canos que contêm um fluido. No caso do Desertec, será um óleo especial. Esse líquido é aquecido a 100 graus e leva o calor até um reservatório com água. O contato do óleo quente com a água fria libera vapor, que é conduzido a turbinas. A transmissão da energia será feita a partir de tecnologia de corrente contínua em alta-tensão. Os cabos percorrerão uma extensão de até 2 000 quilômetros e cruzarão o fundo do Mediterrâneo.
Até 2050, há ainda um longo caminho a seguir. O principal desafio é, sem dúvida, o financiamento. Estima-se que o valor mínimo para o início das obras seja de 10 bilhões de euros, dinheiro alto em tempos de crise mundial.
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Resenha: Solução ou problema?

A Europa está investindo pesado para gerar energia, esta energia é a do Sol, ou seja, uma Megausina Solar, eles pretendem produzir eletricidade no deserto africano, cruzar o mar Mediterrâneo e abastecer a Europa, como no Saara o Sol é mais intenso e este espaço não é utilizado, então os Europeus resolveram aproveitar desse espaço para fins energéticos. A geração de energia deste projeto, poderia abastecer o Brasil durante 6 meses.
Os números para financiamento deste projeto é imenso, ele custa cerca de 400 bilhões de euros, esta megausina cobrirá uma área de aproximadamente 6000 quilômetros quadrados. Esse projeto recebeu apoio de vários lugares, a Chanceler da Alemanha, e do presidente Europeu.
Existem no mundo outras usinas como essa mas com produção de energia muito menor, a maior delas é a dos Estados Unidos, na Califórnia. Mas a capacidade desse projeto chamado de Desertec será de 300 vezes maior do que a de Califórnia.
A tecnologia que eles se baseam é a fototérmica. Ela transforma a energia solar em energia térmica, sendo essa levada a entrar em contato com água fria, liberando assim um vapor, que é conduzido pelas turbinas, será feita uma transmissão a partir de corrente contínua de alta-tensão. Esses cabos pecorrerão uma extensão de até 2000 Km e cruzarão o fundo do Mediterrâneo.
O pequeno e grande problema deste projeto é, sem dúvida, o financiamento isso é um problema, pois, a Europa foi atingida pela crise Mundial.
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Gripe suína e comércio dominam cúpula da América do Norte


Líderes dos Estados Unidos, do México e do Canadá se reúnem na segunda-feira para apresentar uma frente unida no combate à gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1), mas o consenso não é o mesmo no que tange às questões comerciais.
Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e do México, Felipe Calderón, junto com o primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, assistiram a um espetáculo de dança folclórica e músicos mariachis na noite deste domingo.
Depois da sua sessão de trabalho, os "três amigos", como às vezes são chamados, devem divulgar um comunicado conjunto salientando seu compromisso para limitar ao máximo o recrudescimento da epidemia do H1N1, previsto para ocorrer nos próximos meses, com a chegada do inverno no Hemisfério Norte.
Uma fonte do governo Obama disse que o objetivo é conscientizar as populações dos três países sobre as medidas necessárias para mitigar a difusão do vírus, que aparentemente surgiu neste ano no México.
Obama conversou durante 45 minutos com Calderón, e os dois em seguida jantaram com Harper no Centro Cultural Cabañas. Uma multidão acompanhou a passagem da comitiva de Obama.
Calderón gastou pouco tempo tratando da polêmica envolvendo as atuais restrições ao tráfego de caminhões mexicanos nos EUA, por alegados motivos de segurança --embora o livre trânsito desses veículos estivesse contemplado no Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta).
Em março, depois de Obama sancionar uma lei que na prática proibia a entrada de caminhões mexicanos nos EUA, o México impôs tarifas retaliatórias de US$ 2,4 bilhões sobre produtos norte-americanos.
Obama deixou claro a Calderón que está se empenhando com o Congresso para resolver o que julga serem preocupações legítimas de segurança.
"Acho que há uma clara compreensão de que está questão era prioritária e que todos gostariam de resolverem-na o mais rápido possível", disse a fonte norte-americana, pedindo anonimato.
Já as autoridades canadenses devem manifestar preocupação com elementos protecionistas incluídos num pacote norte-americano de estímulo econômico, avaliado em US$ 787 bilhões. O Canadá é o maior parceiro comercial dos EUA.
O embaixador mexicano no Canadá, Francisco Barrio, disse que Calderón aproveitou conversas com Harper para se queixar da exigência de vistos para que mexicanos visitem o Canadá.
Obama e Calderón também conversaram sobre a guerra entre quadrilhas mexicanas do narcotráfico. O México se queixa de que a chamada "Iniciativa Mérida", que resultariam em US$ 1,4 bilhão em equipamentos e treinamentos dos EUA para o combate ao tráfico, está demorando muito para se materializar, em parte devido a preocupações de Washington com a situação dos direitos humanos no país vizinho.
O senador democrata Patrick Leahy bloqueou a liberação de US$ 100 milhões por discordar de um relatório do Departamento de Estado sobre os direitos humanos no México.
O embaixador mexicano nos EUA, Arturo Sarukhan, disse a jornalistas que "há um senador preocupado com a questão", e que "isso não é parte de um movimento mais amplo dentro do Senado".
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Resenha: Gripe Suína: Só saúde ou Comércio também?

A Gripe A (H1N1) ou Gripe Suína como é mais conhecida, não está afetando só a saúde, mas também Política em si, como um exemplo, temos os Estados Unidos e o México, que com essa epidemia os EUA está fechando as portas de comércio e imigração, apesar dele está violando o tratado de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta), depois dessa violação, o México impôs tarifas retaliatórias de US$ 2,4 Bilhões.
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Clima econômico na América Latina melhora em julho, afirma FGV


SÃO PAULO, 19 de agosto (Reuters) - O clima econômico da América Latina melhorou em julho, indicando que a região entrou em uma fase de recuperação, com o Brasil registrando o segundo melhor resultado regional, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira.
O índice da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com o instituto alemão Ifo subiu de 3,6 pontos em abril para 4,0 pontos em julho. O indicador havia atingindo em janeiro deste ano o menor nível da série histórica iniciada em 1990, a 2,9 pontos.
"A América Latina entra na fase de recuperação do ciclo econômico", afirma a FGV em nota.
O componente de Situação Atual teve leve alta, passando de 2,5 pontos em abril para 2,6 pontos em julho, enquanto o de perspectivas para os próximos seis meses aumentou de 4,6 para 5,4 pontos.
"Cinco importantes países da região monitorados pela pesquisa estão no quadrante de recuperação econômica --Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru-- em julho", acrescentou a FGV.
O Peru registrou a melhor leitura do índice, seguido por Brasil, onde o indicador aumentou de 5,4 pontos em abril para 6,6 pontos em julho.
A pesquisa ouviu 149 especialistas em 16 países.
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Resenha:
A crise mundial vem afetando cada vez mais os países. A América Latina nos últimos meses vem superando melhor do que ninguém esta crise que tanto toma o mundo.Números que nos mostram claramente que a América Latina esta superando esse problema, pois os paises não são totalmente desenvolvidos e o desembrego acaba não sendo tão gande quanto nos paises desenvolvidos tomados por industrias e empresas de grande pote. Das crises que tivemos esta é a primeira que os paises Latinos estão superando rapidamente. Uma elevada fase de crescimento econômica sem que se esperasse, já que em janeiro houve o mais baixo índice de todos os tempos. O Brasil esta em segundo lugar entre os cinco países, perdendo apenas para o Peru com a melhor leitura de pontos.
Isso não significa que a crise estabilizará. Os paises desenvolvidos precisan se estabilizarem para que a crise diminua, paises com "baixa" influência economica não seguraram a crise.
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América Latina vai superar crise antes de países desenvolvidos, diz Paul Krugman


O prêmio Nobel de Economia 2008, Paul Krugman, disse que a América Latina superará a crise mundial "mais rápido que os países avançados", e ficará atrás apenas do progresso das economias asiáticas.
O economista, que participa de um fórum de liderança em Bogotá (Colômbia), falou sobre o momento que a economia mundial atravessa e considerou que a América Latina "está melhor preparada" para enfrentar a crise que em ocasiões anteriores.

Em entrevista à imprensa local, Krugman afirmou que "não existe uma aproximação latino-americana com o que aconteceu", pois as economias emergentes "foram afetadas por uma redução do comércio mundial e das exportações".

Krugman ressaltou que embora os mercados emergentes mostrem certa melhoria, "o que vai recuperar a economia mundial é que os grandes países se recuperem definitivamente".
Ele afirmou que os mercados da América Latina terão uma recuperação "mais rápida que a dos países avançados, mas não superarão as economias asiáticas", que, em sua opinião, mostram "sinais de uma alta impressionante".
No que diz respeito às economias de Estados Unidos, Europa e Japão, o economista afirmou que neste semestre devem evoluir "positivamente, mas provavelmente abaixo de seu potencial". Krugman observou que a China, que junto com a Índia foi apontada por especialistas como motor da recuperação econômica, "investiu grandes somas para conseguir uma recuperação a longo prazo", enquanto o mercado hindu "é dependente demais das exportações e dos serviços".
O diagnóstico global do acadêmico indica que a economia internacional se encontra "no final da recessão" e começa a ser detectada 'uma leve subida do crescimento econômico mundial', mas "neste momento não foram geradas ainda forças suficientes para a recuperação".
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Resenha:
Com o crescimento econômico de surpresa da América, países ficam mais aliviados. mas só a América Latina não adiantará nada. Paises desenvolvidos precisam se estilizarem para que a crise pare de crescer causando mais desemprego a todas as populações e principalmente as mais necessitadas. A meta de superação na crise mundial é de todos os países. Os países da América latina estão se recuperando melhor do que antes por estarem bem mais preparados. A América Latina está progredindo muito bem, ficando atrás apenas do progresso econômico da Ásia que é muito alta.
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Custos da Copa da África atingem o dobro do previsto em 2006


África do Sul - Os custos relacionados com a construção dos estádios e infra-estruturas circundantes para a Copa do Mundo de 2010 aumentaram nos últimos três anos para uma soma total de 30 bilhões de randes (R$ 7,1 bilhões no câmbio atual).Este número, confirmado pelo COL (Comitê Organizador Local), corresponde ao dobro dos custos para o erário público orçamentados em 2006, mas a diferença é justificada em parte pelo COL com os benefícios de longo prazo para o país das obras de remodelação e ampliação das redes viária, de saneamento e distribuição de água e eletricidade decididas pelo governo.A diferença orçamental foi confirmada hoje pela porta-voz do Tesouro, Lindani Mbunyuza, que salientou, no entanto, que o valor deverá ser analisado no contexto certo.Mbunyuza recordou que "o 2010 foi o catalizador para o governo lançar uma série de grandes projetos na área das infra-estruturas e que as despesas acabariam por ser feitas no futuro, com ou sem Mundial de futebol, porque o país necessita das obras"."E nem todos estes custos serão suportados pelo governo central, devendo alguns deles ser suportados pelas câmaras municipais", citou a porta-voz.Os custos relacionados com a construção dos cinco novos estádios e a remodelação de outros cinco cresceram 37% desde 2006, mas o aumento de efetivos das forças de segurança, o seu treino, as novas infra-estruturas de transportes e comunicações, distribuição de água, eletricidade, saneamento básico e outras terão de ser levadas em consideração nos custos totais.A necessidade de dotar a África do Sul de estádios de classe mundial, que possam no futuro ser palco de grandes eventos e com potencialidades multi-disciplinares, justifica, para o diretor-executivo do COL, Danny Jordaan, o grande investimento feito nos novos estádios.GREVEMilhares de trabalhadores da construção civil assinaram hoje um acordo salarial com as entidades empregadoras do setor, pondo fim a uma greve de uma semana, que paralisou quase por completo as obras em quatro dos estádios ainda em construção.O acordo contempla aumentos salariais de 12%. No início da greve, os sindicatos exigiam 13% e os empregadores ofereciam 10,3% de aumentos.
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Resenha:
A África apesar de ser um dos continentes mais pobres do mundo, esta ampliando seus estádios, vias, distribuição de água, eletricidade e outros mais, contando com o beneficio em longo prazo, que a copa de 2010 irá trazer para alguns países do continente, já que muitos estavam precisando de reformas, não só os estádios, mas como o saneamento básico.Em 2006, quando foram divulgados os gastos que haveria para a copa, sabia-se que seria necessário o reavalia mento do valor das construções, mas o que não era de se esperar pela comissão era a greve dos funcionários de uma semana de paralisação, pedindo o aumento de 13% no salário. Mas a comissão só estava disposta a pagar mais 10,3%.Se as obras ficaram paradas por uma semana, isso fará falta no final, essa falta será recompensada por mais horas de trabalho ou mais trabalhadores, aumentando os gastos, por fim a negociação acabou com um aumento de 12% no salário dos trabalhadores africanos.
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Presidente sul-africano quer intensificar relação com Angola


Luanda, 20 ago (Lusa) - O presidente sul-africano, Jacob Zuma, defendeu nesta quinta-feira em Luanda que África do Sul e Angola devem intensificar as relações de cooperação entre os dois países e "catapultá-las para um nível mais alto".Jacob Zuma, que chegou quarta-feira a Angola acompanhado de 11 ministros e mais de 170 empresários, discursava na abertura das conversações oficiais entre as delegações dos dois países. Essa é a primeira viagem oficial de Zuma como chefe de Estado.Segundo o presidente da África do Sul, ainda não foram exploradas as potencialidades reais das relações entre os dois países na economia, política e na área social. "Os dois países têm uma relação histórica que não pode ser esquecida, criada durante a guerra de libertação. Por isso, gostaríamos de aproveitar esta oportunidade para agradecer ao povo angolano a solidariedade, camaradagem e amizade durante a nossa guerra de libertação", salientou Jacob Zuma. "Os angolanos estiveram sempre ao nosso lado. Em todas as tentativas de desestabilização do apartheid e do regime colonial, Angola permaneceu sempre ao nosso lado porque vocês acreditaram na nossa luta, acreditaram sempre na libertação", afirmou o presidente da África do Sul. Jacob Zuma disse ter escolhido Angola como a primeira etapa da visita oficial ao exterior por se sentir em casa, manifestando o desejo iniciar uma nova era para a história das relações entre os dois países.
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Resenha:
O regime do apartheid na África do Sul deixou varias consequências para os africanos como a dependência de pessoas qualificadas para o mercado de trabalho, que até hoje poucos africanos estão em altos cargos nas empresas do seu pais.
Os "brancos'' tomaram conta do pais negro, ocorrendo discriminação aos "donos" do pais, escola para negros, ónibus para negros, o negro era tratado como um lixo na frente dos brancos.
Mas eles nunca desistiram de serem livres, de poderem passar por onde quisesse ou ao menos terem um salário digno de quem trabalha.
A Angola ajudou a África do Sul nesta causa, e o novo presidente reconhece esse apoio que os angolanos tiveram e quer fazer tratos económicos com a Angola para melhorar a vida dos Africanos desses dois países.
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Justiça federal determina que Enem reabra inscrições


Uma decisão da Justiça Federal no Rio de Janeiro determina que o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) reabra as inscrições para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).Segundo a sentença, o Inep, que realiza a prova, deve reabrir imediatamente o prazo de inscrições até as 23h59 do dia 28 de agosto. O cumprimento da medida deverá ser comprovado em cinco dias. Se o órgão do MEC (Ministério da Educação) descumprir a medida, deverá ser aplicada multa diária de R$ 10 mil. Ainda cabe recurso.A decisão ocorreu a partir de uma ação civil pública protocolada pela procuradora Márcia Morgado Miranda, do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, que pedia que não fosse obrigatório informar o número do CPF na inscrição ao exame, uma vez que jovens de 15 a 17 anos - público-alvo do Enem - não são obrigados a ter o documento.A solicitação foi atendida pelo juiz Bruno Otoro Nery, da 6ª Vara da Justiça Federal no Rio de Janeiro. "Tendo em vista que os participantes do Enem encontram-se na faixa etária média compreendida entre 15 e 17 anos, na qual não é exigido seu cadastro no Ministério da Fazenda, a título de CPF, mas apenas lhe é facultado o ingresso em tal cadastro, a ausência de tal inscrição não pode gerar sanções àquele indivíduo (...)", afirma o magistrado.
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